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Celso Sabino pede demissão do Ministério do Turismo após pressão do União Brasil

 

O ministro do Turismo, Celso Sabino (União Brasil), entregou nesta sexta-feira (26) sua carta de demissão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão foi tomada após pressão do próprio partido, que havia determinado que seus filiados deixassem cargos no governo sob pena de expulsão por infidelidade partidária.

Apesar da saída oficial, Sabino permanecerá no cargo até a próxima semana para acompanhar compromissos da agenda presidencial no Pará relacionados à COP30.

Pressão partidária

O União Brasil aprovou uma resolução que obrigava seus quadros a deixarem funções no Executivo federal. Sabino, que já vinha sendo uma das poucas vozes da legenda em defesa do governo, ficou isolado e acabou cedendo às exigências internas.

Além da questão política, a decisão do partido foi acelerada por repercussões da Operação Carbono Oculto, que investiga suposto envolvimento de lideranças da sigla em esquemas de lavagem de dinheiro por meio de fintechs.

Impactos no governo

A saída do ministro ocorre em um momento sensível para o governo Lula, que precisa manter articulação política em meio às entregas e negociações ligadas à COP30. O Ministério do Turismo, responsável por parte da organização e pela imagem internacional do Brasil, ficará temporariamente sob incerteza até a nomeação de um substituto.

Futuro político

Celso Sabino já manifestou interesse em disputar o Senado em 2026. Sua saída pode ser interpretada como um movimento estratégico para preservar espaço dentro do União Brasil ou até mesmo preparar uma possível mudança partidária antes da corrida eleitoral.

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