Maputo – O cenário da sucessão na Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) ganha novos contornos com a confirmação da candidatura de Álvaro Massingue à presidência da organização. Após o encerramento do conclave dos empresários, que reuniu figuras-chave do setor privado nacional, Massingue permanece firme na corrida, posicionando-se como um dos principais concorrentes ao mais alto cargo da instituição.
O conclave, que teve como objetivo avaliar o alinhamento dos pré-candidatos com os princípios e metas estratégicas da CTA, terminou sem alterações quanto à sua candidatura, consolidando o seu nome entre os finalistas. Álvaro Massingue, que possui uma trajetória respeitada no setor empresarial, é visto por muitos como um dos rostos da continuidade e estabilidade institucional da CTA.
Com a confirmação de Massingue, a corrida à presidência passa agora a contar com três nomes oficialmente assumidos: Álvaro Massingue, Lineu Candieiro e Maria Assunção Abdula. Cada um deles representa uma visão distinta para o futuro da CTA, prometendo propostas concretas para o fortalecimento do setor privado moçambicano e o relançamento económico do país.
Perfil dos Candidatos
Álvaro Massingue é um empresário com experiência sólida em diversos setores da economia. Já integrou os quadros da CTA e é conhecido por seu posicionamento equilibrado e diplomático nas negociações entre o setor público e privado.
Lineu Candieiro também é uma figura de destaque, com forte atuação na área de empreendedorismo e inovação, defendendo uma modernização profunda da CTA e maior envolvimento dos jovens empresários.
Maria Assunção Abdula, por sua vez, representa a voz feminina nesta disputa. Com forte atuação na área da agricultura e comércio, é conhecida por defender políticas inclusivas e o empoderamento económico das mulheres.
Expectativas e Próximos Passos
A eleição para a nova liderança da CTA é vista com grande expectativa pelos membros do setor privado, num momento em que Moçambique enfrenta desafios significativos no ambiente de negócios, incluindo reformas estruturais e a recuperação econômica pós-pandemia.
O processo eleitoral segue com debates, apresentação de manifestos e encontros regionais com os empresários de várias províncias, permitindo que os candidatos partilhem suas visões e soluções para os principais entraves do setor empresarial.
A escolha do novo presidente da CTA será decisiva para o futuro do setor privado em Moçambique. Com a confirmação de Massingue na disputa, o processo ganha ainda mais peso e promete uma eleição bastante disputada e rica em ideias para transformar o ambiente económico nacional.
Acompanhe no Jornal Direto todos os detalhes deste processo e as propostas de cada candidato à presidência da CTA.
Fonte: TVMiramar

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