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Engenheiro Henriques Armando Dias Defende Agricultura como Motor para Redução do Desemprego e da Pobreza

A agricultura continua a ser a base da subsistência para milhões de famílias que vivem nas zonas rurais, representando uma das principais atividades económicas e fonte de rendimento. O fortalecimento deste setor é visto como uma das estratégias mais eficazes para impulsionar a produção, reduzir o desemprego e combater a pobreza em comunidades rurais.

Nos últimos anos, as zonas rurais têm enfrentado desafios como baixos níveis de mecanização, fraca assistência técnica, dificuldades de acesso ao crédito e mercados limitados para a venda da produção. Esses obstáculos não só reduzem a produtividade, como também limitam as oportunidades de emprego, contribuindo para o aumento das desigualdades sociais.

No entanto, especialistas defendem que, com políticas adequadas e investimentos sustentáveis, a agricultura pode transformar-se num verdadeiro motor de desenvolvimento. O aumento da produção agrícola garante não apenas segurança alimentar, mas também cria oportunidades de emprego para jovens e mulheres, reduzindo a migração para centros urbanos já sobrecarregados.

Um dos aspetos centrais desse processo é melhorar a produção agrícola e incentivar a população a trabalhar para gerar o seu próprio rendimento, através da venda dos produtos, de modo a garantir o pleno aproveitamento da atividade agrícola. Este modelo fortalece a autonomia das famílias rurais e dinamiza as economias locais, criando um ciclo positivo de crescimento.

Entre as medidas mais apontadas para impulsionar o setor agrícola destacam-se:

Inovação e mecanização agrícola, que permitem aumentar a produtividade e eficiência.

Capacitação dos agricultores, através de formação em técnicas modernas e sustentáveis de cultivo.

Criação de cooperativas e associações rurais, que fortalecem o poder de negociação e melhoram o acesso aos mercados.

Facilitação do crédito agrícola, dando aos pequenos agricultores meios para investir em sementes, fertilizantes e equipamentos.

Infraestruturas rurais, como estradas, armazéns e sistemas de irrigação, que reduzem as perdas pós-colheita e aproximam os agricultores dos centros de consumo.

O impacto do desenvolvimento agrícola vai além da produção de alimentos: ele representa inclusão social, geração de emprego e dignidade. Com mais oportunidades nas zonas rurais, milhares de famílias podem ter acesso a rendimentos estáveis, diminuindo assim o índice de pobreza.

Fortalecer a agricultura é, portanto, investir no futuro. Ao garantir que as comunidades rurais tenham condições para produzir, trabalhar e prosperar, constrói-se um caminho sólido para um desenvolvimento equilibrado e sustentável do país.

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